A IDA À MISSA AO DOMINGO
Quando eu estava hospedado na casa da MÃE da costeleta Natércia Pires Correia Zambujal, na rua Ventura Coelho nº 4, aos domingos ia à missa à Igreja de S. Pedro e gostava daquilo.
A missa era às dez a manhã e o prior era o Padre José Gomes, meu padrinho do crisma, sacramento que já tinha tomado aí na Igreja, quando andei na catequese com o Zé Ventura, costeleta do curso de electricistas do tempo do Zé Pires de Estoi, que está aí agora a passar umas férias, já foi pagar as quotas à Associação e vai estar presente no almoço dia 08 de Junho. .
Era no tempo em que eu já tinha tirado os cursos todos da Igreja e percebia daquilo.
Chegava cedo, entrava na Igreja e punha-me a um canto a ver as pessoas entrar. Gostava daquilo.
Às dez e cinco a Igreja estava cheia e o senhor Prior subia ao púlpito. O olhar do Prior era acutilante, filtrava tudo e fazia crítica social, quando era preciso.
A cena do sermão era gira, porque continha sempre uma lição de moral.
O melhor que o Pior tinha era quando ia a casamentos. Contava cada anedota... que era de fugir.
Mas isso não pode ser contado aqui.
Texto de
João brito SOUSA
A missa era às dez a manhã e o prior era o Padre José Gomes, meu padrinho do crisma, sacramento que já tinha tomado aí na Igreja, quando andei na catequese com o Zé Ventura, costeleta do curso de electricistas do tempo do Zé Pires de Estoi, que está aí agora a passar umas férias, já foi pagar as quotas à Associação e vai estar presente no almoço dia 08 de Junho. .
Era no tempo em que eu já tinha tirado os cursos todos da Igreja e percebia daquilo.
Chegava cedo, entrava na Igreja e punha-me a um canto a ver as pessoas entrar. Gostava daquilo.
Às dez e cinco a Igreja estava cheia e o senhor Prior subia ao púlpito. O olhar do Prior era acutilante, filtrava tudo e fazia crítica social, quando era preciso.
A cena do sermão era gira, porque continha sempre uma lição de moral.
O melhor que o Pior tinha era quando ia a casamentos. Contava cada anedota... que era de fugir.
Mas isso não pode ser contado aqui.
Texto de
João brito SOUSA