domingo, 28 de setembro de 2008

JOÃO MANJUA LEAL


JOÃO MANJUA LEAL e COSTELETA
EXMO SENHOR
JOÃO MANJUA LEAL.

O JOÃO É UM SENHOR e um grande costeleta

Penso que o João inicialmente morava na rua do consultório do Dr. MANUEL da SILVA, do mesmo lado da casa de ferragens que havia ali no LARGO, um pouco mais `a frente, quem vai em direcção ao café Aliança.

Conheço o JOÃO LEAL há muito tempo e a última vez que falámos, foi na comemoração dos 120 anos da nossa escola, de quem o JOÃO é um valente cultivador da honradez costeleta.
Vimo-nos nessa tarde e na noite também. Nessa tarde foi ao palco para falar da escola, dos amigos, falar de coisas da cidade, falar dos professores, como ele foi.
Falou do Mário Zambujal e do Encarnação Viegas e do Casimiro de Brito, velhas glórias da Escola.

Falou de professores que eu não conheci ou que não tive....
Falou de tanta coisa. .. e há tanta coisa que ele sabe mas não falou naquela tarde.
À noite o jantar, muito bom, muita amizade, muita cortesia, muita simpatia, muita gente boa por lá.
No fim do jantar foi ele que me procurou para me dar um abraço. Obrigado JOÃO e aceita outro meu.

A Escola, nessa noite, esteve sempre nos nossos corações e eu lembrei-me de muitos valores, como o Franklin, Francisco Zambujal, Maria José Fraqueza, Rafael Correia, Zé Marcelino e outros.
Mas o João conhece a sua cidade e tem orgulho em ser costeleta. È ele que diz, alabi... alabá.. escola... escola.. escola... alabi.... alabá.... bum... bá.

Desta vez não teve tempo de nos falar do CAÇA BRAVA... ó Caça Brava, do fotógrafo Cartaxo, do Dimas da óptica e suas gargalhadas, do moço de fretes RAFINA, do PAPA ARROZ, do PINTO MALUCO, do MARRECO engraxador, do SIDÓNIO pintor e escultor, do seu primo TÓQUIM, do PIRILAU, do ESPORA e do LIPAPROA, do CHORA MENINOS, do PATANINA, do CHICO ARPANÇO, do SABÁ, do MANEL MATA GATOS, do GRILO de tantos... de tantos..
Fica para a próxima.
Até lá aí vai um abraço do
João Brito Sousa