terça-feira, 18 de novembro de 2008

LANÇAMENTO DE LIVRO


«CONTOS DO MEU ENCANTO»
NOVO LIVRO DA «COSTELETA» MARIA JOSÉ FRAQUEZA


A nossa mediática colega Maria José Fraqueza, que para além de dedicada aluna da Tomás Cabreira, aqui exerceu também a docência, acaba de apresentar mais um livro, a juntar à sua vasta obra como escritora, poetisa, dramaturga, etc.
Chama-se «Contos do meu encanto» e a apresentação decorreu, com todo o brilhantismo e solenidade, no Salão Nobre do Governo Civil de Faro, presidindo a Dra. Isilda Gomes (Governadora Civil deste Distrito).
Uma obra de elevado índice literário e que confirma toda a valia da fusetense, nossa categoria e estacada valor da vida cultural algarvia!

João Leal


Colocado por Rogério Coelho

LANÇAMENTO DE LIVRO


«CIDADES SUBTERRÂNEAS»
LIVRO PRIMEIRO DO COSTELETA DR. MANUEL INOCÊNCIO COSTA

Advogado, poeta, investigador, dedicado associado «costeleta», o nosso estimado colega Dr. Manuel Inocêncio Costa, um algarvio natural de São Marcos da Serra, que estudou na Tomás Cabreira e se licenciou em Direito pela Universidade de Coimbra, apresentou o seu primeiro livro, intitulado «Cidades Subterrâneas» e que oferece uma colectânea poética de grande qualidade intelectual, cívica e moral.
A obra foi apresentada nas instalações da UATI (Universidade do Algarve da Terceira Idade), perante uma assistência que extravasa o salão, encontrando-se presentes muitos «costeletas» e em que se verificaram várias intervenções, nas quais se inclui a do nosso dedicado Presidente da Assembleia Geral e da Junta de Freguesia da Sé, Joaquim Teixeira.
Ao «Manel» as nossas felicitações por esta obra e que a mesma seja prenúncio de novos livros.
João Leal
Colocado por Rogério Coelho

NOTÍCIA DE COSTELETA

O ASSOCIADO COSTELETA ELIDÉRICO VIEGAS
ELEITO PRESIDENTE DA ASSEMBLEIA GERAL DA ERTA


O veterano «costeleta» Elidérico Viegas, Presidente da Direcção da AEHT A (Associação das Empresas Turísticas e Hoteleiras do Algarve) e uma das mais destacadas figuras, com projecção nacional e além - fronteiras, do sector turístico, foi eleito Presidente da Assembleia Geral da ERTA (Entidade Regional de Turismo do Algarve), designação que, na nova organização do turismo oficial, substituiu a ex - RTA (Região de Turismo do Algarve).
As nossas felicitações em nome dos ex-colegas da Tomás Cabreira. Mais um dos nossos eleito para elevadas funções.

João Leal

Colocado por Rogério Coelho

QUANDO ALGUÉM PARTE


MAIS UM COSTELETA NOS DEIXOU

ANTÓNIO DINIS SANTOS SOUSA JÚDICE

Quis Deus chamar a Si mais um «veterano» costeleta, que foi nosso companheiro, nos anos 40 e 50, quer nos edifícios da «Vila - a - Dentro», como no actual junto à Alameda.
Foi a 10 de Julho que faleceu em Faro, cidade onde há décadas residia o António Dinis Santos Sousa Júdice, aposentado dos Serviços Hidraúlicos, que contava 73 anos de idade e era natural de Benafim (Loulé).
Este saudoso «costeleta» deixa viúva a sra. D. Joselina Costa Dias Júdice e era pai da sra. D. Lígia Júdice Martins e do sr. Pedro Dinis Júdice, a quem apresentamos sentida condolências.
João Leal
Colocado por Rogério Coelho

DO CORREIO

Do António Joaquim Martin s Molarinho, recebemos esta carta que transcrevemos na íntegra:

Caros amigos

Caso queiram publicar, junto envio algumas despretensiosas linhas.

O meu tipo inesquecível

No ultimo exemplar de "O Costeleta”, entre o que se escreveu sobre o falecimento do nosso
querido amigo Franklin, referiu-se também o desaparecimento do colega Júdice, de Olhão e isso trouxe à minha memória um mundo de recordações, algumas das quais gostaria de partilhar. Nunca fui de cultivar amizades profundas, podendo contar-se por meia dúzia as que assim poderia classificar. O António Dinis Santos Sousa Júdice, para mim desde sempre o Dinis, foi um desses amigos. Passei curtos períodos de férias em casa de seus pais, em Benafim-Grande, onde possuíam algumas propriedades e donde, julgo, fosse natural. Aprendi a nadar com um colete por ele emprestado: de lona, com compartimentos rectangulares preenchidos a cortiça, com alças e atilhos atrás; certo dia, fora de pé, uma onda atrevida soltou os atilhos, o "sutiã “ saiu pela cabeça e eu, a esbracejar "à cão" que nem um louco, lá consegui ganhar pé ... e aprender a nadar de vez. O Dinis era um atleta natural: pontapé na bola, bola na mão no andebol, lançamento do peso ou disco, era com ele; tinha força, mas nestas duas ultimas modalidades não tinha "estilo"; eu tinha um estilo do "caneco" mas, sem físico que se visse, tanto o peso como o disco teimavam em não se afastar muito de mim, o que levou o prof.Américo a dizer que se pudesse juntar os dois num só, talvez pudesse fazer alguma coisa de jeito. Numa ida à boleia de Benafim para Loulé, cheios de péssimas intenções, um Ford tartarugante parou: quando quisemos fugir era tarde demais; era o c6nego Falé que foi ou era ria altura nosso professor de religião e moral; pôs nos "a confesso", torturou-nos, mas não nos conseguiu arrancar uma palavra; não nos livrámos, entretanto, de quilómetros de conselhos e recomendações. Casou com uma senhora de Olhão e tendo uma casa na ilha da Armona e eu também, lá nos encontrámos algumas vezes; ainda nos rimos da história do peso e do disco e estando ele com bastante peso a mais e eu o mesmo trinca-espinhas, concordámos que continuávamos a fazer uma boa média. Ainda falei com ele uma vez depois do A VC que o atingiu e estava visivelmente afectado. Por um seu neto que ia a minha casa brincar com um meu, fui sabendo sempre notícias dele e não eram boas; um estranho pudor levou-me a não o procurar encontrar pessoalmente de novo; temos tendência para julgar os outros por nós e em igualdade de circunstâncias eu gostaria de acalmar sozinho e dispensaria o "coitadinho". Raramente penso no passado e não sou muito dado a fazer projectos para o futuro, antes valorizo o presente na medida em que é o que realmente temos, mas esta mal alinhavada retrospectiva fez-me sentir bem. Até sempre Dinis.
Com um abraço para todos do sempre amigo.
Molarinho
Colocado por Rogério Coelho
(irei verificar se temos no arquivo uma foto do Molarinho; então colocaremos)

POETA COSTELETA

Equipa de futebol da Escola. De pé, da esqerda, João Malaia,Gralho, Pinto Faria, Julião, Prof. Américo, Jacinto Ferreira, Júlio Piloto e Zeca Basto (PEPE). Em baixo, Soeiro, Nuno, Parra, ORLANDO BICA e Eugénio.

BICA, ORLANDO JOÃO DA CRUZ

Natural de Estoi. Estudou na Escola em Faro e depois em Lisboa, onde frequentou o Curso Geral do Comércio.

Funcionário da Federação de Municípios do Distrito de Faro, tinha também outros interesses, dedicando-se, desde cedo, às letras.

Colaborador de diversos jornais, escreveu também em prosa e verso. Das suas obras publicadas fazem parte «Germina para a vida», «A outra Primavera», «Canto de Quinas» e «Essência».
De “A REALIDADE”, uma das suas obras, diz o autor,

É mais um livro, é mais um reforço mensageiro que vos transmite para a vida

Falo muito em Deus, até parece que sou dono,, patrão, de alguma religião e negócios de exploração.


Assustadoramente, descrentemente, acelera a proliferação do salve-se quem puder.
Lendo “A REALIDADE”.....

Da página 7, retirámos.


Deus enviou o seu Filho à Terra,
E em todo o Universo só há um mundo,
Que verdadeiros profetas profetizando
Tudo o que encerra,
Das Palavras do Omnipotente
Tudo o que é profundo


Publicação de
João Brito Sousa