sábado, 15 de agosto de 2009

DIVERSOS





(Júlio Carrapato PAI)
(feira do livro)
(Alex, o primeiro da direita)


1- EU NO UNI PREÇO......

A QUEM ME VIU

Tive pena que não se tivesse dirigido a mim quando me viu. Teria muito gosto nisso. Fica para a próxima e disponha.

2 – EU NA FEIRA DO LIVRO DE FARO

Andei por lá e estive na tenda do Júlio Carrapato (bife) a quem comprei umas obras. Ele ofereceu-me outras. Na sua tenda, havia muita coisa da literatura algarvia, alguma que já conhecia e outra que fiquei a conhecer.

De referir a simpatia do Júlio, homem ligado às letras e bastante conhecedor dessas matérias. Falámos um bocado. Gostei. Aí vai um abraço para ele.

Quero deixar aqui registada a presença numa sessão de autógrafos da escritora (bife) Lina Vedes. Felicidades para a sua obra.

3 – EU NO CAFÉ ALIANÇA À NOITE EM FARO

A cidade pareceu-me nalguns dias com pouco movimento. O Matos sempre presente na sua cavaqueira futebolística, acompanhado pelo Rabeca.

4 – RUA DE SANTO ANTÓNIO

Desta vez nem sequer vi o Bernardo Estanco dos Santos que pára muito por ali. Passou perto de mim um dos manos Barão, irmão do falecido costeleta Olegário, a quem pedi uma história para o blogue mas não deu. A rua minha saudade estava de baixa.

5 – O COSTELETA ALEXANDRE ou o nosso querido ALEX

Como há falta de assunto, aqui vai um ALABI ALABÁ BUM BÁ, para o Alex, esteja ele onde estiver, o costeleta que foi um amigo de todos nós. Usava aquela táctica de ser chamado com o Dr. Uva na primeira aula de cada período, caderno em dia, diga-me lá então o senhor a definição de firma. E vinha de lá com um onze.
6 - O BRAZINHO
Sempre presente na artéria principal da cidade, estilo inconfundível, simpatia quanto baste, aquele aceno com a mão direita, olá tás bom, como vai isso, sempre em andamento, a quem deixo os meus cumprimentos

7 - ZÉ CONTREIRAS
Também o vi por lá na companhia do Braz. Está de férias pois vive nos EUA. Perguntei-lhe pelo seu grande amigo o Justo de Sousa, um gordinho dos lados de Tavira, que, numa aula do Dr. Uva, para não correr o risco de ser chamado à lição, ficou todo o tempo da aula imobilizado no corredor. Foi Chefe de Finanças. Esse moço morreu, disse o Zé. ALABI ALABÁ BUM BÁ para o Sousa, com quem andei algumas vezes à estalada.
8 - ZÉ LÚCIO BEATRIZ DIAS
Onde paras ó companheiro. Há tantos anos que te procuro para te dizer que fui eu que dei o truck na aula de Mercadorias, 4º ano, por las 5 de la tarde, e tu é que foste para a rua. Deixo-te um abraço ó velho amigo.
9 - Boa noite para todos.
Texto de
JBS

AO ALFREDO MINGAU


QUE DIZ NÃO SER ESCRITOR.

Bom Dia Alfredo,

Quero felicitar-te por vires a terreiro dar-me notícias. Acho até uma atitude educada e bem costeleta.

Se gostas de escrever ... avança. Se o fazes aqui com a intenção de trazer mais colaboradores costeletas ao blogue (e até temos muitos, felizemente) é óptimo.

A função escritor, não está relacionada com umas vezes se gostar outras não.

Essa conclusão é do foro da crítico literária, onde, por exemplo, Jorge Amado disse que não o era mas sabia o que era bom e o que era mau. Foi issso que eu quis dizer e acescentar agora, que escrevo umas vezes textos razoáveis e outros nem por isso.
Todos nós somos escritores disse Saramago, Trabuchi disse que o seu primeiro romance foi uma diversão e, que eu saiba, apenas Sommerset Maugham não teve problemas nehuns em assumir-se como escritor quando escreveu o seu primeiro romance.
O nosso Mário Zambujal diz que vai sendo escritor, o Mário de Carvalho prémio Vergílio Ferreira diz que não se considera um escritor sénior, Mário Soares que produz 4/ 5 livros por ano não se considera escritor e o Colombiano Tomáz Sepúlveda e o Português Baptista Bastos, são de opinião que o escritor deverá escrever todos os dias.

Portanto não te precocupes, mas dava-te um conselho, que tu não me pedis-te mas que eu arrisco em dar-to: È que o escritor deverá tornar com a sua escrita, os seus leitores pesoas melhores.

Aprendi isto com mestre Vergílio Ferreira. E concordo

Aceita um abraço do
João Brito Sousa

TROCA DE IDEIAS


Para o ALFREDO MINGAU

Meu Caro,

Vou responder ao teu texto, tentando ser digno de mim próprio, porque é neste mar que navego.

Assim:

1 – estive em desacordo contigo em determinada matéria, o que é, parece-me legítimo. O falecido Dr. Lucas Pires, disse, num debate na televisão que o não também é democrático, isto é, a palavra não, quando usada com razão, pelo menos na óptica de quem a utiliza, tem a força do sim, daí a sua legitimidade.

2 – A tua afirmação “Não aceito” tem força e eu respeito-a

3 – Utilizar a expressão “atirar pedras”, não tem cabimento aqui, parece-me, pois não se trata disso. Gostava que entendesses que escrevi o que escrevi com toda a lisura, porquanto, eu estou e estarei sempre do lado do professor, incondicionalmente e em quaisquer circunstâncias, porque eu andei por lá nesse desempenho, como sabes.

4 - Não é, “Não se pode por o professor em "cheque"? como dizes. É, não se deve por o professor em cheque.

5 – Dizes, Muitos deles eram uns "santos" com os alunos. Não é assim, porque todos eles fizeram o melhor que puderam

6 . Aqui não há censura. A tua crónica, já escrita, que venha. Mas será que não aceitarás uma observação? Se alguém entender dizer não é livre de o dizer. Ou não será assim?

7 – Quando dizes gostar mais dos comentários do senhor Gabadinho não disseste porquê? Porque foram mais justos, por isto.... por aquilo... Pessoalmente também gosto da postura séria e honrada que o Gabadinho tem assumido aqui.

8 – Por fim dizer-te que este espaço também é para discutirmos, dizer não quando for preciso e outras coisas desde que se respeitem as orientações dadas a este blogue.

9- Não te conheço pessoalmente, mas deixo-te aqui as saudações costeletas do

João Brito Sousa

CRÓNICAS DA SEMANA - DISCUSSÃO


Exmo. Senhor Administrador BRITO DE SOUSA

COM PEDIDO DE PUBLICAÇÃO

Não aceito!

O texto não é de minha autoria; fiz uma transcrição. O próprio "Costeleta" Joaquim José da Costa, que escreveu, termina: "coisas de rapazes (e de raparigas, porque a turma era mista)."

E, neste contexto, poderá o Sr Administrador "atirar pedras...?"

Há muitas histórias para contar "com um certo desgosto", mas que dá gosto recordar.

Não se pode por o professor em "cheque"? Muitos deles eram uns "santos" com os alunos.

Que eu saiba o Sr Brito de Sousa foi aluno e também foi professor.

Tenho mais histórias para transcrever. Será que a próxima "CRÓNICA", que já está escrita, insere-se pelo mesmo diapasão...? Veremos!

Verdade se diga, caro Administrador, que gostei mais do comentário do Sr. Gabadinho.

Um abraço
Alfredo Mingau

Colocado por Rogério Coelho
Nota: o mail de Alfredo Mingau: amingau09@gmail.com

O MEU PÔR DE SOL


NA CIDADE DE FARO


O Pôr do Sol na minha Terra
Quando a tarde chega ao fim...
É um espectáculo que encerra
Felicidade dentro de mim.

Vejo as últimas cores do Rei
A desaparecer no horizonte
Acabou-se e amanhã não sei
Se terei outro dia defronte.

Sem ti não se pode viver
Sem ti não haverá vida.
Fazes falta para nos aquecer
Nesta selva irreflectida.

Amanhã regressa de novo
Aparece de manhãzinha,
Vem aquecer o coração do povo
E podes desaparecer à tardinha.

E se desapareceres em Faro
Desapareces em Terra boa.
Não faças disso caso raro
E não desapareças à toa..

Desaparece no Alto Rodes
Ou nas Pontes de Marchil.
No Montenegro vê lá se podes.
Ou então em Almancil.

Em Santa Bárbara ou Bordeira
Podes pôr-te à vontade
Pôe-te sempre da mesma maneira
Trazendo ao povo a felicidade

Que é ver o Sol se pôr,
Com todo o seu colorido
Acaba o dia acaba a cor
É mais um dia vencido.

João Brito de Sousa