sexta-feira, 11 de setembro de 2009

TEMA INTERNET

Livro de reclamações

Creio que o tema não é privativo do Rogério. Qualquer um pode dar uma dica. Registem esta:
Nas empresas, com destaque para o ramo terciário, existe um livro obrigatório por Lei e que é adquirido na Casa da Moeda. Livro de Reclamações
Nesse livro fica registado o nº da reclamação e o Bilhete de identidade do reclamante. Como é que uma pessoa que faz uma reclamação fica a saber o resultado? Muito simples, através da internet: HTTP://rtic.consumidor.pt/publico
depois escreve
- o nº da reclamação
- o nº do bilhete de identidado


Alfredo Mingau

CORAGEM OU FALTA DELA


(coragem e força)



NÃO É BONITO

Há costeletas, que teimam em não querer perceber, que deveriam fomentar a unidade entre todos nós, aparecendo aqui a fazer comentários com alguma ironia, quase a roçar a indelicadeza e ainda por cima, escondendo-se sob a capa do anonimato.

Entendo que isso não é bonito e acho que ofende a força costeleta.

Quem teve professores como os Drs. Zé Uva, Fernando Moreira, Jorge Monteiro, Ferreira Matias, Zé Correia, Américo Nunes, Ângelo Passos, Mestres Olívio, Mendonça, Mário e tantos outros, não deve vir aqui colocar comentários menos apropriados, porque não nos ofendem a nós mas sim àqueles consagrados educadores.

Tudo o que posssam vir comentar em desabono dos que aqui trabalham, nada nos irá afectar poque resistimos e dominamos o medo e a isto chama-se coragem. É falta dela a quem se esconde debaixo de um anonimato.

A esses comentaristas anónimos deixo um abraço.

e um poema de Jorge de Sena.


COMO QUEIRAS ... AMOR


Como queiras, Amor, como tu queiras.
Entregue a ti, a tudo me abandono,
seguro e certo, num terror tranquilo.
A tudo quanto espero e quanto temo,
entregue a ti, Amor, eu me dedico.

Nada há que eu não conheça, que eu não saiba,
e nada, não, ainda há por que eu não espere
como de quem ser vida é ter destino.
As pequeninas coisas da maldade, a fria
tão tenebrosa divisão do medo
em que os homens se mordem com rosnidos
de malcontente crueldade imunda,
eu sei quanto me aguarda, me deseja,
e sei até quanto ela a mim me atrai.

Como queiras, Amor, como tu queiras.

De frágil que és, não poderás salvar-me.
Tua nobreza, essa ternura tépida
quais olhos marejados, carne entreaberta,
será só escárneo, ou, pior, um vão sorriso
em lábios que se fecham como olhares de raiva.
Não poderás salvar-me, nem salvar-te.
Apenas como queiras ficaremos vivos.
Será mais duro que morrer, talvez.
Entregue a ti, porém, eu me dedico
àquele amor por qual fui homem, posse
e uma tão extrema sujeição de tudo.

Como tu queiras, meu Amor, como tu queiras.

texto e colocação do poema por
JBS

DIVAGANDO

De Alfredo Mingau

O mundo vai singrando com as novas tecnologias que, todas as semanas, todos os dias, somos maravilhados com as novas descobertas, postas em prática, pelas ideias dos cientistas espalhados pelo planeta.
Segundo a mitologia, a humanidade foi iniciada com o aparecimento de duas personagens que, morando no paraíso, se conheciam por, ele Adão e ela, que apareceu depois, por Eva.
E foi aqui, neste paraíso que ninguém sabe definir onde se situa realmente, que se iniciaram as novas tecnologias com a descoberta da… maçã! E tudo se complicou para a humanidade com uma dentada naquele fruto.
Hoje, quando se tem uma ideia inovadora, uma nova descoberta, acende-se uma “lâmpada” imaginativa. Naquele tempo não estava descoberta a lâmpada. Então podemos chegar à conclusão que, por cada ideia ou descoberta, dava-se uma… “dentada”… na maçã!
Há um ditado: “quem come maçãs não tem doenças”. Não acredito! E não acredito, porque, a humanidade está cheia de doenças, porquê? Dizem que a lógica é uma batata, não, neste caso é uma maçã e, porque, se no início da existência foram vacinados com a maçã então…
Tudo leva a crer que, muitas das tecnologias, devem ser jogadas para o lixo.
Se, para o riso, inventaram a tecnologia da anedota, é caso para pensar que os cientistas não conseguem descobrir uma ideia tecnológica que consiga impor o “bom senso”, “boa disposição”, “bem dizer ou escrever” sem afectar terceiros.
Será que algum “Costeleta” possa ou queira dispensar uma “costela” para, por artes mágicas, sem ser mitológico, criar uma nova EVA, que nos apresente um outro “fruto” para darmos uma dentadinha…!? Talvez a vivência fosse melhor
Inté